sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Escolher, é um direito. Amar, também.

Escolher, é um direito! Sim. Estranha a liberdade que cada um tem de escolher. Não sendo assim tão livre a escolha, porque na verdade eu acho que nem se escolhe, acontece. 

Aquele momento, em que o cúpido estrategicamente colocado naquela esquina sem que nos apercebêssemos mas metemos-nos a jeito. Pois bem, como nunca sabemos quando o menino das asas e uma seta na mão nos resolve fazer mira, não há relação que esteja a salvo. Pode acontecer a qualquer um, a qualquer hora. Façam pelas relações. Esforcem-se como no primeiro mês. Guardem o que é bom de guardar e sejam menos rancorosos. Admirem. Surpreendam. Acarinhem. Mimem. Protejam. Amem.

É tramado o sentimento de que o dito - provavelmente distraído - acertou com a flecha naquele que outrora nos preenchia. Porque não acertar de uma vez só e deixar-nos descansados e felizes?! Dizem que são os testes da vida, não sei é verdade ou não. Mas se não preservarem a relação, terão de esperar pela inspiração do filho do cúpido. E ai, já com a experiência anterior falhada, sejam mais puros. Não compliquem. Vivam. Eternizem os momentos.

Na novela da vida real aprendi que se há coisa que não se mendiga é amor. Não se força uma paixão. Não se implora atenção. Quando se quer, do longe faz-se perto. Encurtam-se distâncias e aumentam-se as horas do dia. Cada segundo conta. Desdobram-se em múltiplos com facetas desconhecidas.

Amar, também é um direito!

Saber deixar voar quem precisa, respeitar quem nos respeita e Amar quem merece ser amado. E se assim não for, é porque não vale a pena.

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